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Lugar nenhum, 11 de abril de 2013, 18:08 PM Ser remido uma vez é bom. Duas, é alucinação... Amor meu, Que de ontem eu pudesse fazer meu sempre. Eu que já não ouço teus pensamentos, Camille, só peço para Deus que te guarde. Eu evadi-me uma vez e diversas mil. Não, Camille, não porque não te amo. Porque amo. Não porque não anseio estar cada segundos dos meus dias diante a ti. Porque eis o meu desejo. Não porque esqueci os sonhos que nós erguemos. Porque ainda lembro. Apenas porque tenho temor de quem consisto ser. Eu invado-me dentre papéis que eu jamais te confiarei, eu desponto-me para fronteiras que não me escutam. Eu simulo não saber do que sei, para vê se fazes o mesmo e cega-se com meu verdadeiro corte. Camille, eu não sou um lobo bom... Eu pranteio em meio a um acaso que te ama o tanto que me detestas. Ele expõe teu nome borrado nos fins de imundos blocos, faz abarcar aos olhos os versos das cartas que nunca me oferecestes, faz bulir do além nossa canção em um